Marina Cervato & Haras Concorde

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Website: https://www.facebook.com/haras.concorde
Address: Lives in Botucatu
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About Marina Cervato & Haras Concorde:

Marina F. Cervato
29 years old, vet and horse trainer, living in Haras Concorde, a farm in a small town in Brazil where we board 30 horses.

I started horseback riding classes when I was 10 years old. I remember how small and closed our equestrian community was. There was almost no contact with other riders and trainers, and books about horses were impossible to find. I rode until I was 17 y.o., jumped my last competition on a 1.10m class and a few months later started college.

I chose to be a veterinarian. Because of my love for horses, I wanted a job where I could still be with them. After 5 years of college and 1 year of internship, I started working in the “real world” with sport horses, from beginner’s horses to high-performance horses. And I didn’t like what I saw. For a big list of reasons, horse’s welfare was being neglected, and after a couple of years, I couldn’t stand that anymore.

At the end of 2016, I moved to my farm where I had a few of my retired horses and started boarding and training horses. At that time, I found an equestrian community that was very different from that one that I grew up on. Loads of books, free information online, and a lot of people searching for better ways to do things.
I found a training method that I loved (Straightness Training), I took a bitless bridle that a German dressage teacher I had left to me when he passed away, and started training again. One mare was already mine, and the other horses were donated to me or bought for almost no money because they had problems.

I have grown so much in the last couple of years, and my priorities are very different from what they used to be when I was a teenager. I found a new purpose in my relationship with horses, in which all of us can benefit from training. I saw a lot of changes in my horse’s behaviour and physical conditions when I started to apply the new things I have learned. We still have a long way ahead, but I know we are in the right way.

We are far from achieving great welfare conditions for the majority of horses in the equestrian community, but I can see people searching for solutions and trying to change what they can for their horses. I hope that I can make their way easier by sharing all the things that I learned in the last years, and also looking for solutions for the new problems we find in the way.

Português

29 anos, médica veterinária e treinadora de cavalos, morando no Haras Concorde em Botucatu,SP-Brasil, onde estabulamos 30 cavalos.
Comecei aulas de equitação quando tinha por volta de 10 anos de idade. Eu lembro como nossa comunidade equestre era pequena e fechada. Quase não havia contato com outros cavaleiros e treinadores, e livros sobre cavalos eram impossíveis de achar.Montei até os meus 17 anos, quando saltei minha última competição no 1,10m e alguns meses depois comecei a faculdade.
Eu escolhi a Medicina Veterinária. Por conta do meu amor por cavalos, eu queria um trabalho em que eu pudesse continuar convivendo com eles. Depois de 5 anos de faculdade e 1 ano de residência, comecei a trabalhar no “mundo real” com cavalos de esporte, e convivi com cavalos desde iniciantes até cavalos de alta performance. E eu não gostei do que vi. Por conta de uma grande lista de razões, o bem-estar desses animais estava sendo negligenciado e, depois de um tempo, não consegui mais conviver com isso.

No fim de 2016, me mudei para minha fazenda onde eu tinha alguns cavalos aposentados e comecei a estabular e treinar cavalos. Nessa época, encontrei uma comunidade muito diferente daquela onde cresci. Muitos livros, informação de graça na internet, e muitas pessoas procurando maneiras melhores de fazer as coisas.
Encontrei um método de treinamento que amei (Straightness Training), peguei uma cabeçada bitless que um professor alemão de adestramento que tive deixou para mim quando ele se foi, e voltei a treinar.Uma égua já era minha, e os outros cavalos foram doados para mim ou vendidos por quase nada por terem algum tipo de problema.

Eu cresci muito nestes últimos anos, e minhas prioridades na equitação são muito diferentes das que eu tinha quando era adolescente. Encontrei um novo propósito no meu relacionamento com cavalos, onde todos nós temos benefícios com o treinamento. Percebi muitas mudanças no comportamento e condições físicas dos cavalos quando comecei a aplicar as coisas novas que aprendi. Ainda temos um longo caminho pela frente, mas sei que é o caminho certo.

Ainda estamos longe de atingir boas condições de bem-estar para a maioria dos cavalos no meio equestre, mas eu vejo pessoas buscando soluções e tentando mudar o que podem para seus cavalos. Espero que eu possa facilitar o caminho delas, compartilhando o que aprendi nos últimos anos e ajudando quem eu puder na busca de soluções para problemas que encontraremos no caminho.

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